Nota de repulsa e pesar: a violência nas escolas brasileiras não pode se tornar rotina e banalidade

Nota de repulsa e pesar: a violência nas escolas brasileiras não pode se tornar rotina e banalidade

Mais uma vez, assistimos aterrorizados a mais um ataque covarde em uma escola brasileira. Dessa vez, em Blumenau-SC, o horror se manifestou contra crianças na creche Cantinho Bom Pastor. 

O Sinprosasco presta condolências e solidariedade às famílias das vítimas e às trabalhadoras da instituição e manifesta sua mais profunda repulsa aos casos de violência nas escolas. 

Ataque no Centro Educacional Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau — Foto: RBS/TV
Ataque ao Centro de Educação Infantil Cantinho Bom Pastor em Blumenau-SC choca o país. Foto: RBS/TV

Ataques como esse tem sido cada vez mais frequentes

É importante mencionar que esses ataques violentos em escolas vêm se tornando cada vez mais frequentes no país. Há menos de 10 dias, em São Paulo, a professora Elisabete Tenreiro foi assassinada a facadas por um adolescente na escola em que lecionava. 

Manifestamos nossa imensa preocupação com esse cenário de horror que aflige a educação no país. O tecido social da sociedade brasileira está imerso em um clima de violência, em grande parte, produto da ascensão da ideologia de extrema-direita que concebe a violência como resposta para todas as mazelas da nossa sociedade. Estamos diante de uma sociedade cada vez mais violenta e cada vez mais armada. 

Precisamos dar um basta nessa lógica.

A violência nas escolas – e fora delas – não pode se tornar rotina e banalidade. Não podemos permitir que o país se torne uma fábrica de tragédias como essas que assistimos nas últimas semanas. 

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