Ensino Superior: Assembleias decidem por greve a partir do dia 5

Ensino Superior: Assembleias decidem por greve a partir do dia 5

Assembleia de professores do Ensino Superior privado, realizada no dia 17/08, decidiu pela rejeição da proposta da patronal e pela greve a partir de 5 de setembro, se as instituições de ensino não apresentarem proposta de recuperação de defasagem salarial e condições de trabalho adequadas diante da expansão do ensino remoto.

Sindicatos dão prazo para patronal negociar seriamente

Desde março os representantes das mantenedoras comparecem nas sessões de negociação mas se recusam a reconhecer a defasagem nos salários provocadas pela inflação, recusam reajuste pelos índices de inflação, recusam discutir as mudanças em condições de trabalho com a aplicação extensiva do ensino remoto, à distância. Criaram um impasse por não negociar seriamente e protelar indefinidamente as discussões.

Sindicatos dão prazo para patronal negociar seriamente

A data base de professores e auxiliares é 1º de março. As mantenedoras também desrespeitam a data em que, durante anos, houve renovação negociada de convenções coletivas de trabalho e aplicação de reajustes salariais. Professores e auxiliares decidiram agora dar um basta.

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Rito de greve – Todas as condições para a deflagração da grave de professores estão sendo observadas pelo sindicato. A assembleia foi convocada com ampla publicidade, com editais publicados em jornais de grande circulação. Os trabalhadores foram informados pelos meios de comunicação do sindicato, e as deliberações da assembleia serão informadas ao Tribunal Regional do Trabalho. As escolas, por isso, não podem pressionar ou praticar qualquer tipo de retaliação aos professores.

O processo de deflagração de greve é legal.

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